quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Passando mais dias na casa da minha avó

Nessas férias, estou passando mais tempo na casa de minha avó materna, confesso que estava sentindo falta de conviver com meus tios e primos. Aqui é tudo diferente as conversas, os horários, a minha filha adora vir para cá, pois a família é grande, grande mesmo e tem muitas crianças para ela brincar. O Aniversário dela foi aqui, convidei somente meus parentes, foram mais de 60 pessoas.
Até as brigas que acontecem são divertidas, minha avó briga, principalmente com a tia Ruthinha, e depois morre de rir, meu primo Luanderson, que acha que sou tia dele, vive batendo em minha filha e agora ela está aprendendo a se defender, eu e Alessandro ensinamos até uns golpes de luta para ela rssrsrs.

E as comidas então, confesso não existe muita variedade, e que minha avo só gosta de cozinhar quando Alessandro está aqui, mas PQP, só o feijão que a minha vovozinha faz, como ela mesma diz “fica de dar socos no joelho”.
Gosto muito de ficar aqui, existe um clima diferente, uma magia toda especial na casa da minha avó, que também é minha madrinha. Quando me sento na calçada e olho a rua onde cresci, fico me lembrando de muitas coisas. Lembro-me que comia coquinho de castanha, quebrado com uma pedrona enorme em cima de outra pedrona enorme ou na calçada de alguém , Brincava de pique - esconde, pique –pega, queimada, pular-carniça, garrafão, taco-boll,maço, passar anel, salada mista,vôlei, futebol, basquete, subia em árvores,entrava no córguim, que hoje é super poluído.

Conto tudo isso para as crianças de agora e a maioria deles não sabem ou nunca ouviram falar de nenhuma dessas brincadeiras . Nossa eu brinquei muito quando criança, as marcas estão pelo meu corpo até hoje, uma em especial na cabeça, quando caí de cara em outra pedrona enorme. Nossa as lembranças vêem como uma onda na minha memória.
Sou meio cética, não costumo acreditar em coisas do outro mundo, mas aqui na casa da minha avó, que também é a minha madrinha, fico com medo do ir ao banheiro de madrugada e no escuro. Eu sei que reviver momentos passados é quase impossível, mas lembrar as coisas boas é revigorante, olhando para trás e vendo como as coisas eram, consigo compreender algumas coisas que o stress do dia a dia nos faz esquecer. Fui e sou muito Feliz aqui na casa da minha avó.

domingo, 31 de janeiro de 2010

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Puta que parilll, estava escrevendo uma parada maneira aqui, o computador deu pau e apagou tudo.....Agora to com preguissa ....